Annabela Rita
Universidade de Lisboa
Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias – CLEPUL
Será objectivo da comunicação analisar a história do CLEPUL-Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias, uma Unidade de I&D, observando como nela se repercutem, quer as alterações das áreas disciplinares das matérias estudadas (destacando os Estudos da Cultura e os Culturais), quer as transformações dos objectivos da Academia e da FCT, quer a progressão da globalização e das políticas europeias. Uma história sinalizando outras e esclarecendo-se com elas, concluindo com uma breve mise au point dos actuais problemas da(s) Unidade(s) de I&D.
Annabela Rita
Doutorada, com Agregação e dois pós-doutoramentos em Literatura, é professora da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Coordenadora no CLEPUL-Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias.
Presidente da Academia Lusófona Luís de Camões-SHIP, do Instituto Fernando Pessoa-SHIP e da Assembleia Geral da CompaRes- International Society for Iberian-Slavonic Studies, Directora da Associação Portuguesa de Escritores e do Observatório da Língua Portuguesa. Membro de instituições científicas e culturais nacionais (Academia Portuguesa de História, Grémio Literário, Sociedade de Geografia de Lisboa, Conselho Supremo da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, etc.) e estrangeiras (CIMEEP – Centro Internacional e Interdisciplinar de Estudos Épicos, CREPAL – Centre de recherches sur les pays lusophones e outros), integrando diversos Conselhos Científicos de revistas e de projectos. Conta com mais de duas dezenas de distinções nacionais e estrangeiras.
Obras principais:
Eça de Queirós Cronista (1998; 2017); Labirinto Sensível (2003-04); No Fundo dos Espelhos (2003-2007); Emergências Estéticas (2006); Itinerário (2009); Cartografias Literárias (2010; 2012); Paisagem & Figuras (2011); Focais Literárias (2012); Luz e Sombras no Cânone Literário (2014); Do que não existe. Repensando o Cânone Literário (2018); Novas Breves & Longas no País das Maravilhas (2018); Última vontade régia incumprida (2018); No Fundo dos Espelhos. Em Visita (2018); Perfis & Molduras no Cânone Literário (2018); Sfumato. Figurações in hoc signo. Na senda da identidade nacional (2019); Teolinda Gersão: encenações (2020): Da Língua Portuguesa vêem-se galáxias (2020);COmVID 19 em 2020: na ‘dança’ das representações (2020); (org) ‘Aproxima-te um pouco de nós, e vê.’ – Eça em cena 120 anos depois (2021); Sfumato & Cânone. Na senda da identidade nacional (2021); O Essencial sobre Teolinda Gersão (2021).